Jales Mendonça fez novas propostas ousadas para a área cultural em Goiânia

Visionário que luta para colocar em prática suas propostas, por mais ousadas que sejam, o presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Jales Guedes Coelho Mendonça, que faz uma gestão revolucionária à frente do IHGG, com muitas importantes conquistas, apresentou um novo projeto audacioso: transformar a Praça Cívica no maior centro cultural de Goiânia, com espaços diversificados.

Nessa linha estão três imóveis situados na rua 82: a Casa Rosada, sede do Instituto, que foi restaurada em sua gestão e já se constitui na maior atração turística da cidade, realizando mostras de artes, grandes exposições, debate de temas atuais, apresentações musicais e trabalho com estudantes secundaristas sobre a história de Goiás; a casa ao lado do IHGG, onde funcionava uma clínica odontológica, que foi adquirida pela Federação do Comércio do Estado e departamentos regionais do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), que vão reformar o imóvel para implantar um grande projeto na área de cultura; e a residência do escritor Waldomiro Bariani Ortêncio, que faleceu recentemente e está sendo negociada pelos herdeiros com uma grande empresa para que nela seja implantado um projeto com idêntico objetivo cultural.

Em seu pronunciamento, ao homenagear o presidente do Sistema Fecomércio, Marcelo Baiocchi Carneiro, e o diretor regional do Sesc e do Senac em Goiás, Leopoldo Veiga Jardim, concedendo-lhes o título de sócios beneméritos, Jales Mendonça destacou a parceria com essas entidades, que permitiu a aquisição daquele imóvel ao lado do Instituto para transformá-lo num centro cultural – e o próprio Baiocchi, ao falar, anunciou a possibilidade de aquisição de outro imóvel naquela quadra, para ampliar ainda mais os projetos nessa área, na parte superior da Praça Cívica.[

Como alguém havia indagado se, nessa ousadia, não estaria sendo incluído o Palácio das Esmeraldas, principal ornamento da Praça Cívica e sede do Governo do Estado, sugerindo que o Executivo estadual o cederia para ocupar um novo imóvel em área mais distante, Jales Mendonça aceitou o desafio e disse que vai propor essa ideia. Baiocchi aplaudiu a proposta, mas defendeu que os órgãos estaduais não podem sair do centro da cidade, devendo ocupar alguns prédios na área central que estão desocupados – quer evitar o maior esvaziamento dessa região, que já enfrenta muitas dificuldades desde que a Prefeitura Municipal saiu da praça para ocupar a nova sede, no Park Lozandes.

Outra proposta de Jales Mendonça, depois de um giro pelo centro de Goiânia, é a transformação da antiga sede do jornal “O Popular”, na av. Goiás, entre as ruas 2 e 3, em Museu da Imprensa, o que está repercutindo positivamente. A sugestão já foi encaminhada informalmente à direção da Organização Jaime Câmara, proprietária do bem localizado e muito conhecido imóvel. A Associação Goiana de Imprensa, de imediato, aplaudiu a ideia, que assumiu e o presidente Valterli Leite Guedes disse que vai também envidar todos os esforços para torná-la realidade. Considerou que nesse imóvel funcionaram a gráfica O Popular, emissoras de rádio do grupo Jaime Câmara e a Televisão Anhanguera, ocupando imóveis vizinhos.

Marcelo Baiocchi recebendo o diploma de sócio benemérito do IHGG

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