Oitava dos nove filhos do casal José Naves de Sousa, conhecido como Zé Branquinho, que faleceu em 2019 aos 103 anos, e de Abadia Maria de Jesus, que eram primos, Leonice Naves de Souza morreu na madrugada desta segunda-feira, dia 3. Alegre, muito comunicativa, sempre tornando o ambiente em que estava mais participativo, ela morava com Isa Rodrigues de Morais, a Dindinha, como era mais conhecida, 89 anos, que foi criada por Zé Branquinho e Abadia e que se tornou guardiã e cuidadora da família, mudando-se para Goiânia quando os filhos do casal resolveram estudar.

O velório e o sepultamento do corpo serão em Firminópolis, GO. O sobrinho José Naves de Sousa Neto cuidava, pela manhã, de todas as providências para a liberação do corpo no Instituto Médico Legal, em Goiânia.

Quem era

Goiana de Firminópolis, 67 anos, solteira, Leonice era contadora, tendo feito o curso técnico no Colégio Estadual Américo Gonçalves Faleiro, de sua cidade natal, e o curso superior na Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, hoje Uni-Anhanguera. Aposentou-se na profissão.

Leonice teve oito irmãos, todos nascidos em Firminópolis: Colandir, a primogênita, assinava Borges Naves e era dona de casa; os demais tinham Naves de Souza na assinatura: Antônio e Ilton são fazendeiros; Almandino, professor aposentado da Universidade Federal de Goiás; Domingos, médico em São Luiz de Montes Belos, GO; Waldivino, fazendeiro; Coraci, formada em Ciências Sociais pela UFG, trabalhou na Prefeitura de Goiânia e voltou para Firminópolis para cuidar de suas terras; e Lenice, dona de casa.

Zé Branquinho, que nasceu em Morrinhos, GO, era filho de Antônio Romão Naves e Maria Clara da Luz, e Abadia, goiana de Buriti Alegre, era filha de Constância Maria de Jesus Naves e Domingos Ferreira Maia. Eles tiveram 12 filhos, sendo que nove sobreviveram.

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