Uma pessoa simples, de boa convivência e que gostava da vida ao ar livre, de pescar e jogar conversa fora, José Reginaldo Peres de Freitas, 65 anos, falava aos amigos que desejava morrer na beira do rio e que suas cincas fossem jogadas ali. Involuntariamente, ele alcançou esse desejo no dia 13 deste mês, quando pilotava um barco no rio Vermelho, perto de Matrinchã, região que conhecia muito bem, pois há 40 anos navegava pelo local: teve um infarto e faleceu. Quando o Corpo de Bombeiros chegou já não era possível fazer mais nada.

Natural da antiga capital, Vila Boa, onde nasceu em 20 de agosto de 1958, filho de Etelvina Peres Naves Freitas e Raul Tasio de Freitas, José Reginaldo trabalhou no Bradesco, na Brahma e, mais recentemente, na Basis, uma empresa terceirizada do Ipasgo.

Ele foi casado com Cleunice Fernandes Peres, goiana de Jataí, com quem teve três filhos, todos nascidos na cidade de Goiás e assinando Fernandes de Freitas: Vanessa, chefe de cozinha, viúva de Ilson de Moura Mamede; Daniela, formada em Administração de Empresas pelo Centro de Ensino Superior de Jataí e que foi bancária, no Santander, casada com José Ferraz da Costa Neto, advogado, com quem tem um filho: Arthur, de 2018; e Rodrigo, agrônomo, que tem dois filhos: Lorenzo, de 2013; e Emanuele, de 2023.

Desde 2012 ele tinha união estável com a advogada Lídia Gonçalves Cézar.

O primo José Reginaldo.

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