Célio com Maria Fátima e as filhas Sandra Fátima e Solange Aparecida (Foto do álbum de família)

 

        Uma vida dedicada à família, ao trabalho e às causas sociais. Assim foi a trajetória de Célio Brasiliense Naves, que faleceu há cinco dias, 26 de maio, aos 88 anos, produtor de queijos e doces artesanais, o que lhe rendeu o simpático apelido de “Célio dos Queijos”. Mineiro de Três Corações, nasceu na Fazenda do Paiol, na região da Serra das Abelhas. Ali permaneceu por muito tempo, acompanhando os pais, Eli Brasiliense Naves e Maria José Bocardi Naves, ajudando nas atividades rurais e na criação dos nove irmãos, e se casou com a prima Maria Fátima, filha dos tios Hermílio Bocardi e Odete Andrade Pereira, todos do município mineiro de Lambari. Os avós maternos, Alfredo Bocardi e Catarina Sabioni, eram descendentes de italianos, de Nápoles, que vieram para o Brasil no século anterior.

Por ter morado muitos anos em fazendas, Célio estudou somente até a quarta série do ensino fundamental, e sua mulher, Maria Fátima, concluiu o colegial, hoje ensino médio, em Baependi, MG, em internato. Residindo em Carmo da Cachoeira há 28 anos, dedica-se à produção artesanal de queijos e doces, comercializados no município e que levaram o nome da cidade a ser conhecido internacionalmente. Paralelamente, doa seu tempo ao trabalho social, no Hospital Nossa Senhora do Carmo e no Asilo São Vicente de Paulo, em Carmo da Cachoeira, e no Hospital Bom Pastor, de Varginha, MG. A Câmara Municipal, por iniciativa do vereador Alessandro Gabriel Dias, reconheceu essa presença e ação dele e concedeu a Célio o título de Cidadania Cachoeirense, no dia 31 de maio de 2019.

Célio e Maria Fátima tem duas filhas: Sandra Fátima e Solange Aparecida.

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