Paulinho, Tereza Cristina e Thiago

Problemas de saúde, que exigem uma cirurgia, a ser feita dia 7 de novembro, e o fato de ter começado mais tarde sua campanha prejudicaram a reeleição do vereador Paulo Sérgio Naves, o Paulinho Picolé, em Monte Santo de Minas, MG, onde ficou dois mandatos, num total de oito anos. Ele se aposentou recentemente, como servidor municipal, e a intenção era cumprir mais um mandato no Legislativo para, com a experiência acumulada, disputar o Executivo.

Nos planos para 2025, quando concluirá o segundo mandato, dar sequência ao trabalho que realiza há 32 anos, de assessoria a 14 Prefeituras de Minas Gerais, na área tributária (ICMS).

Casado com Tereza Cristina Piconi Naves, eles tem um filho, Thiago Henrique Piconi Naves, advogado, formado pelo Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé (Unifeg) e atua na Quero 2 Ingressos. É casado com Ana Laura Monreal Cadamuro, que trabalha na Cooperativa de Crédito Sicoob Três Colinas.

Educação e saúde

         Nesses dois mandatos como Vereador Paulinho Picolé apresentou projetos de grande importância nas áreas da educação e da saúde, reafirmando o que sempre foi o seu lema. “Um país que dá valor ao seu povo, cuidando e respeitando o direito de todos, pelo menos ameniza o sofrimento e será um país mais igualitário”, afirmou.

Na primeira Legislatura houve grandes problemas, como a greve dos caminhoneiros, o Governo Pimentel, do PT, em Minas, “que foi um caos, não repassando o IPVA e aumentando as dívidas com os Municípios na transferência de verbas. Na Saúde, por exemplo, ficou devendo para a Prefeitura, na época, quase 18 milhões de reais, e, na Educação, em torno de 12 milhões de reais. E ainda quase dois anos de pandemia!”.

No segundo mandato foi oposição, pois “o Prefeito nosso não foi para a reeleição e este ano tentou, mas com uma campanha de última hora – aos 49 minutos do segundo tempo lançou candidatura para não deixar candidato único. Infelizmente, foi uma diferença nunca visto, de 7.500 votos, no total de aproximadamente 10 mil votantes”, afirmou.

Explicou que os dois partidos da coligação não foram com chapa completa, o que também os prejudicou na própria campanha. “Também o meu probleminha de saúde (câncer de próstata), já com cirurgia agendada; e o acidente com meu carro no HC de Passos, quando uma senhora bateu no veículo parado e o arrastou por seis metros, colidindo com outro automóvel e ficando prensado no poste, causando perda total”. “Demorei 45 dias para ter novo veículo, o que prejudicou bastante a campanha, pois foi no dia 26 de junho e só o consegui no dia 30 de agosto”, lamentou.

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