Anúncio dos dois livros, 202Anúncio dos dois livros
Lançados pelas redes sociais, sem prévia divulgação pela mídia tradicional, os dois livros sobre a família Naves estão obtendo grande aceitação e já chegaram a sete Estados brasileiros – Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Tocantins e Rondônia, além do Distrito Federal. É uma procura espontânea pelas duas obras – “A história da família Naves no Brasil”, das professoras Maria Helena Fernandes Cardoso e Vicentina Naves Fernandes, da Universidade Federal de Uberlândia, e “Árvore genealógica da família Naves brasileira”, do pesquisador Nilson N. Naves, ambas com a participação do jornalista Jales Naves. O lançamento oficial dos livros acontecerá quando do Festival Cultural Naves Brasil, programado para este ano em Brasília.
“A intenção é estimular a leitura, a pesquisa e o maior conhecimento sobre os familiares”, disse o jornalista e escritor Jales Naves. Explicou que há tempos é questionado sobre a história da família, já que muitos sempre a relacionam com episódios que envolveram familiares, como a tragédia conhecida como caso dos irmãos Naves que aconteceu em Araguari, MG, em 1937 e é considerado o maior erro do Judiciário brasileiro.
A presença da família Naves no Brasil – conforme esclareceu – remonta ao ano de 1650, com a chegada do primeiro familiar, João de Almeida Naves, vindo de Portugal. Ele teve uma participação importante nos primeiros momentos da construção da Nação brasileira. “Esse envolvimento prosseguiu com os seus descendentes, nas mais diversas atividades, o que nos motivou a levantar e apresentar a sua contribuição ao País e comemorar esses 375 anos no Brasil”, disse. Informou que o Festival Cultural Naves Brasil vai lembrar essa data e ressaltar essa presença, em múltiplas atividades distribuídas em mostras literária, artística, de música e de gastronomia.
Presentes
A Editora Naves, que publicou as obras, ressalta que as pessoas têm comprado mais de um conjunto com os livros, para presentear parentes e amigos. Citou dois exemplos: o empresário Haroldo Naves dos Santos comprou 10 conjuntos (duas obras) e os distribuiu na festa de fim de ano que realizou com seus familiares mais próximos; e o juiz Mateus Milhomem de Sousa, de Goiânia, que presentou dois advogados da família Naves com as obras. Ainda, o psicanalista Janilson Saldanha, do Instituto Superior de Psicanálise do Brasil, que, mesmo não sendo da família, por curiosidade, fez questão de adquirir o livro sobre a árvore genealógica.
As obras já chegaram a duas respeitadas instituições nacionais, ambas sediadas no Rio de Janeiro e que já as incluíram em suas elogiadas bibliotecas: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), a primeira entidade cultural criada no Brasil, ainda no império, em 1838; e o Colégio Brasileiro de Genealogia.