José Renato Naves e os filhos Nathan e Renan
Procurador da maior empresa habitacional do mundo, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), em Ribeirão Preto, SP, e que atua em 70 municípios vizinhos, o advogado José Renato Campolongo Naves, mineiro de São Sebastião do Paraíso, resolveu conhecer a história da família e ligou cedo ontem: “Jales, capricha na dedicatória. Quero os dois livros da família Naves”, disse na mensagem à Editora Naves, já mandando o PIX de R$ 200,00 e o endereço para remessa dos dois exemplares. Disse que vai arranjar um tempo em sua agenda lotada para se deliciar com as histórias da família.
Filho do médico José Roblêdo Naves e Ednamar Marlene Campolongo Naves, ambos também mineiros, José Renato foi casado com Liene Rezende Cruz, paulistana, zootecnista e agropecuarista, com quem tem dois filhos: Renan Cortes Naves, 22 anos, que faz Administração no Instituo Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec); e Natan Cortes Naves, 20 anos, do segundo ano do Curso de Medicina na Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp).
José Renato, nas horas vagas, cuida de duas fazendas da família, uma em Matrinchã, GO, onde cria gado, e em São Sebastião do Paraíso, com plantio de café; e ajuda Liene na fazenda dela em Uberaba, MG, de plantio de soja, milho e cana-de-açúcar e de gado Nelore. Liene é filha de Maria Lúcia de Oliveira Rezende e Geovah Paulo da Cruz, que foi contemporâneo de José Roblêdo no Curso de Medicina em Uberaba.
Neto de Sebastião Naves, mineiro de Araguari, com a primeira mulher, Altair Rezende Naves, José Renato pediu desculpas por não poder participar do Fórum Naves Brasil, programado para o sábado, dia 18, em Brasília. “Meu filho Nathan, atleta nas horas vagas, vai passar por uma cirurgia no joelho justamente nesse dia”, lamentou. Seu avô, se estivesse vivo, já estaria com a presença confirmada e na primeira cadeira. “Ele gostava de Naves e sempre que chegava numa cidade a primeira providência era pegar uma lista telefônica para localizar um parente, ligar e fazer uma visita”, lembra-se.