Evilmar Naves
Gestor com reconhecida capacidade profissional, por estar na área de cimento há mais de 40 anos, inclusive residindo, há seis anos, em Angola, na África, dando sequência à atividade que começou em 1981, Evilmar Gonçalves Naves começa a desacelerar o ritmo de trabalho. No período, abraçou uma segunda oportunidade, na formação de capital e independência financeira, a Global Intergold Online System, uma plataforma de negócios, com ações e outros ativos na carteira de investimentos da empresa, inclusive criptomoedas, ouro em barra e segmento de tecnologia num mercado próspero. Está feliz com a decisão tomada há mais de quatro anos. Dentre os planos, já se prepara para a aposentadoria, pelo Instituto Nacional de Seguro Social, e, precavidamente, pela Previdência privada.
Mineiro de Nova Ponte, onde nasceu em 9 de dezembro de 1955, tem boas lembranças da mãe, Maria Cândida Naves, que tratou sempre com grande admiração, carinho e respeito, pela dedicação extrema que deu à família, e no mesmo tom seguia o pai José Gonçalves Lopes; e da avó materna, Enedina Naves, ouvindo dela, desde muito cedo, histórias e causos, com riqueza de detalhes, com especial ênfase sobre a família. “Isso foi importante e decisivo para mim, na formação dos meus valores e princípios de vida”, afirmou.
Divorciado, tem dois filhos: Lillian Naves, psicóloga, atuante na rede municipal de saúde mental e atendimento particular nesse segmento em Uberaba, MG, tendo feito Mestrado em Goiânia; e Érico Naves, engenheiro civil, com pós-graduação em Gestão de Empresas Internacionais, que segue atuando na Algar, em Uberlândia, MG.
Trajetória
Desde criança, Evilmar viveu no meio rural. Com seis meses a família se mudou para Vicentinópolis, GO, e ali ficou até os 15 anos, também em fazenda, concluindo o curso primário em 1972, no Colégio Ladico Veira, nessa cidade goiana. Nesse ano a família se mudou para Uberaba, quando trabalhou no comércio com tios da família Naves e estudou no Colégio Estadual Nossa Senhora D’Abadia, concluindo o secundário em 1976. Logo após, fez o curso técnico de Química Industrial, na Escola Técnica de Química Industrial da cidade, concluído em 1980.
Em 1974 serviu ao Exército na unidade de Uberaba, quando conquistou o título de Honra ao Mérito por bons princípios, disciplina e comportamento.
O primeiro emprego foi como balconista no Supermercado Pão de Açúcar; e, o segundo, na Minasplac Indústria e Reflorestamento, na área de produção.
Ingressou no ramo cimenteiro em 1982, na Lafarge, multinacional francesa, em Cantagalo, RJ, também na área de produção, onde ficou até 1995, ocupando cargos de operador de painel centralizado a chefe da linha de fabricação. No período, fez o curso de Administração de Empresas na Universidade Cândido Mendes, em Nova Friburgo, RJ.
Em 1995 foi transferido para a unidade cimenteira em Arcos, MG, Gerência de Produção; e em 1997, para a unidade em Ponte Alta, Uberaba. Em 1999 deixou o grupo, por nova proposta, unidade cimenteira em Arcos MG, cimento ‘Uau’, no cargo de gerência geral da planta. Por novo convite, em 2003 deixou o projeto e seguiu para o grupo Votorantim cimento, em Brasília, DF, Gerência de Produção daquela unidade, onde ficou até 2005. Deixou a empresa, por convite, retornando à Lafarge Cimento, em Montes Claros, MG, Gerência de Produção. No período, ingressou no curso de Engenharia de Produção no Pitágoras MG, mas não o concluiu.
Em 2011 foi transferido para a cimenteira de João Pessoa, PB, Gerência de Produção; em 2014, foi transferido para a cimenteira em Salvador, BA, Gerência de Fábrica. Por convite deixou o grupo Lafarge para ingressar na ProVale, fábrica de carbonato de cálcio, em Cachoeiro de Itapemirim, ES, onde ficou até 2018, como Diretor Industrial,
A convite, ingressou no projeto cimenteiro Cimenfort, em Angola, África, na Gerência Industrial da planta, onde se encontra há seis anos.