Goianiense, arquiteta pela UnB, está no Serviço Público Federal desde 1984

Arquiteta e urbanista, Regina Cândida Naves nasceu no bairro de Campinas, onde passou sua infância e adolescência. Formada pela Universidade de Brasília, tem três especializações: em Reabilitação Ambiental Sustentável Arquitetônica e Urbanística, pela UnB (monografia sobre regularização fundiária e a questão ambiental com vistas à sustentabilidade); Avaliação e Perícia da Engenharia, pelo Instituto de Pós Graduação de Goiás, de Goiânia (monografia sobre calçadas, mobilidade e acessibilidade urbana); e em Docência Universitária, pela Faculdade de Goiás, de Goiânia (monografia sobre reforma universitária do Governo Lula e pesquisa científica no Brasil).

Ingressou no Setor Público Federal pela Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), do Ministério do Interior; passou pelo Ministério da Fazenda; e atualmente está no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Superintendência do Patrimônio da União em Goiânia), onde é Chefe da Divisão de Engenharia-substituta. É autora dos projetos das sedes das delegacias do Ministério da Fazenda em Goiânia; da Receita Federal em Anápolis; e do Ministério da Fazenda em Salvador, BA.

Começou dois cursos de graduação antes de optar pela arquitetura: Artes Visuais, na Universidade Federal de Goiás, e Geografia, na Pontifícia Universidade Católica de Goiás, que não completou. Recentemente, foi aluna especial do Mestrado em Tópicos Especiais em Poéticas Visuais (Paisagens Urbanas), na UFG.

Ligada à história, à arte e à influência da natureza na arquitetura, com enfoque ambiental e atitudes referentes à sustentabilidade, aprimora esse dom em constantes viagens ao exterior, para estudar e conhecer países que adotam essas práticas inovadoras.

Empreendedora, manteve durante um período um restaurante de comida por peso no bairro de Campinas.

Tem um filho, Rodrigo, goianiense, que faz Psicologia na PUC Goiás.

Fonte: Livro “Campininha das Flores: Biografias & Ensaios”, organizado pelo escritor Antônio Moreira. Goiânia, Editora Kelps, 2011, p. 394.

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